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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Brasília recebe a notícia de que Lula é o novo chefe da Casa Civil; e que Jacques Wagner (no dia do seu aniversário) será deslocado para a chefia do gabinete de Dilma. Nota oficial saiu às 13h50m

Quarta 16/03/16 - 11h41

Notícia não oficial, que agora começa a circular por Brasília: Lula aceitou o convite da presidente Dilma Rousseff e assumirá a Casa Civil. O acerto foi fechado em reunião no Palácio da Alvorada, que teve as presenças dos ministros Nelson Barbosa (da Fazenda) e Jaques Wagner, que hoje faz aniversário e deixará o comando da Casa Civil para ser chefe de gabinete de Dilma.
CAFÉ
A informação foi dada pelo líder do PT na Câmara, Afonso Florence, e pelo líder do governo na Câmara, José Guimarães. Lula se encontrou com Dilma e Wagner para tomar um café na manhã desta quarta-feira.
TIME
A nomeação deverá ser acompanhada da entrada de um time no governo Dilma, uma condição imposta por Lula para aceitar o convite da presidente e assumir uma pasta do governo.
FORO
Investigado na Operação Lava Jato, Lula, como ministro, terá foro privilegiado e sua prisão eventual teria que ser autorizada pelo Supremo Tribunal Federal.
NOTA
Às 13h50m, nota do Palácio do Planalto confirmou Lula ministro:
"A presidenta da República, Dilma Rousseff, informa que o ministro de Estado chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, deixará a pasta e assumirá a chefia do Gabinete Pessoal da Presidência da República. Assumirá o cargo de ministro de Estado chefe da Casa Civil o ex-Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Assumirá, ainda, o cargo de ministro de Estado chefe da Secretaria de Aviação Civil, o deputado federal Mauro Ribeiro Lopes.A presidenta da República presta homenagem e agradecimento ao dr. Guilherme Walder Mora Ramalho pela sua dedicação."
REFORMA
À tarde, Brasília trabalhava com a informação de que ocorrerá dança de cadeiras ministeriais, com a possível entrada dos ex-ministros Celson Amorim, Ciro Gomes e Franklin Martins. Para o Banco Central, iria Henrique Meirelles. Mercadante deixaria o Ministério da Educação.

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