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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 2 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°78368
De: Ismênia Data: Sexta 25/7/2014 12:33:26
Cidade: Montes Claros  País: brasil

Tremeu ás 12:00hs no bairro Eldorado

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Mensagem N°78367
De: Vivaldo Data: Sexta 25/7/2014 12:09:23
Cidade: Montes Claros

Tremor no São Luiz agora 12:00...

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Mensagem N°78366
De: nanda Data: Sexta 25/7/2014 12:04:26
Cidade: moc

Tambem senti tremor aq no santa rita

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Mensagem N°78365
De: Adriana Data: Sexta 25/7/2014 12:03:09
Cidade: Montes Claros MG

Tremor agora 5 para ao meio dia? so o barulho no renascenca alguem mais ouviu?

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Mensagem N°78364
De: Rita Data: Sexta 25/7/2014 12:02:44
Cidade: M. Claros

Tremeu nos Morrinhos

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Mensagem N°78363
De: Felipe Nery Data: Sexta 25/7/2014 12:00:22
Cidade: Montes Claros

Tremor de terra agora as 12:00 no centro, alguem mais sentiu?

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Mensagem N°78362
De: Marcos Data: Sexta 25/7/2014 11:12:30
Cidade: Moc-mg

A meteorologia - que em matéria de chuva erra muito em relação a Montes Claros - está dizendo hoje que há 60% de chances de chover 2 milímetros na cidade neste sábado, domingo e segunda. De fato, chove hoje em BH, chuva que passará o fim de semana.

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Mensagem N°78361
De: José Henrique Data: Quarta 23/7/2014 22:43:10
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Bastante oportuna a preocupação da mídia quanto aos chacreamentos ilegais que estão devastando a zona rural de Montes Claros. Como Engenheiro Florestaltenho observado com preocupação estes "empreendimentos". Somente para se ter um exemplo, a bacia do Rio São Lamberto está tomada por chacreamentos clandestinos onde os vendedores fatiam os terremos em lotes de 5.000 metros (meio hectare), desmatam e assoreiam os córregos que são aflutentes deste rio (São Lamberto). As estradas de acesso a estes "chacreamentos" se transformaram em verdadeiros lixões. Se não for tomada uma providência urgente por parte dos órgãos ambientais e do Ministério Público ocorrerá um dano ao meio ambiente irreversível.

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Mensagem N°78360
De: montesclarense Data: Quarta 23/7/2014 21:22:17
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

Uma mulher aparentando sintomas de pertubação mental, entrou na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, na Vila Mauricéia, agora a pouco, tirou a roupa..muitos gritos! Havia no momento um grupo de jovens...todos muitos assustados.A policia foi chamada, mas até o momento, ninguém apareceu.

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Mensagem N°78359
De: Flávia Data: Quinta 24/7/2014 13:35:11
Cidade: M. Claros

Foi intenso e demorado o barulho na área hospitalar de M. Claros após a vitória do Atlético, nesta madrugada, do que se valem baderneiros disfarçados de torcedores. É preciso lembrar que torcidas também estão submetidas ao cumprimento das leis, assim como os candidatos a cargas eletivos, os políticos. Estes, mais do que nunca, devem dar exemplos, e não se colocarem temerosamente isentos do alcance das leis.Não estão, jamais poderão estar.

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Mensagem N°78358
De: Revista Ciência Hoje Data: Quinta 24/7/2014 08:33:45
Cidade: Rio de Janeiro/RJ

Tremores em casa - Leitora da CH pergunta: Como explicar os terremotos em Minas Gerais se o Brasil está no meio de uma placa tectônica? O sismólogo George Sand França, da Universidade de Brasília, responde. Por: George Sand França - Publicado em 23/07/2014 | Atualizado em 23/07/2014 - Imagine a Terra como um ovo: ela tem uma casca (a crosta terrestre), uma faixa macia (o manto) e um núcleo sólido. Essa casca é composta por placas rígidas, as placas tectônicas, que se empurram umas contra as outras devido ao movimento de convecção do ‘líquido interior’ da Terra, o magma. Há 14 placas tectônicas principais na crosta terrestre, formadas há milhões de anos e que continuam em movimento de colisão ou de afastamento entre si. As colisões provocam uma compressão contínua nas placas que pode gerar a quebra ou a movimentação brusca de seus limites, causando terremotos. A maioria dos terremotos ocorre nessas regiões de limites de placas, mas nem todos.
A compressão pode se estender por toda a placa tectônica e encontrar regiões de fraqueza (falhas ou fraturas) que podem ser reativadas e gerar tremores de terra.Esse é, provavelmente, o caso de Montes Claros, em Minas Gerais. A placa sul-americana, onde está localizado o Brasil, apresenta muitas fraturas.
Estudos feitos pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB) e pela Universidade de São Paulo (USP) têm mostrado que a região de Montes Claros (MG), onde recentemente ocorreram tremores, contém uma importante falha geológica.
Análises preliminares indicam se tratar de uma ‘falha de empurrão’, causada por tensões geológicas naturais do tipo compressão de direção leste-oeste. Os tremores na região têm origem em profundidades entre 1 km e 2 km aproximadamente e em camadas de rochas cristalinas da parte superior da crosta, abaixo da camada de calcário. - George Sand França - Observatório Sismológico - Universidade de Brasília

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Mensagem N°78357
De: Hoje em Dia Data: Quarta 23/7/2014 16:00:17
Cidade: Belo Horizonte

(...) O Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, contará com novos voos para três cidades mineiras e duas capitais. Quem tiver como destino os municípios de Uberlândia, Ipatinga, Montes Claros, Brasília ou Vitória poderá utilizar o serviço que será oferecido pela companhia Azul Linhas Aéreas Brasileiras. A nova operação para Ipatinga já foi aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), enquanto as frequências para os demais destinos ainda estão em análise. No dia 11 de agosto, a companhia dará início ao terceiro voo diário e direto de Confins para Ipatinga. Já em 8 de setembro, o terceiro voo sem paradas para Montes Claros será disponibilizado. No dia 15 de setembro, a empresa passará a ofertar, diariamente e sem paradas, o sétimo voo para Vitória, a quinta ligação para Brasília e a segunda operação para Uberlândia.

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Mensagem N°78356
De: Neto Data: Terça 22/7/2014 10:36:13
Cidade: moc-mg

Complementando a mensagem sobre o chacreamentos ilegais informo: - Quem fez empreendimento de chácaras devidamente legalizado, diz que nunca mais fará pois é impossível concorrer com as ilegais. A omissão dos servidores público responsáveis pela fiscalização é a verdadeira culpada do problema ter atingindo a gravidade atual. No final este crime vai compensar para quem o cometeu e saiu ileso com milhões no bolso.

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Mensagem N°78355
De: João Data: Quarta 23/7/2014 04:18:29
Cidade: moc

Treme ou foi sonho?

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Mensagem N°78354
De: PM Data: Terça 22/7/2014 11:07:50
Cidade: Montes Claros

Na av. Deputado Plínio Ribeiro, no bairro Dr. João Alves, às 02h53min de hoje, 22Jul, a polícia registrou um roubo à mão armada consumado. Segundo informações prestadas pelas vítimas, três mulheres que trabalhavam em um estabelecimento comercial da localidade, foram surpreendidas por dois infratores, estando um deles armado de revólver que, após anunciarem o roubo, subtraíram do local a quantia aproximada de R$ 1.405,00 (mil quatrocentos e cinco reais) em dinheiro, 03 (três) celulares, documentos pessoais, dois capacetes Samarino (rosa e lilas) e um rádio comunicador Motorola de cor preta. Logo em seguida, evadiram em uma motocicleta de cor prata. O rastreamento teve início e continua.

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Mensagem N°78353
De: Morador Data: Segunda 21/7/2014 17:00:24
Cidade: Moc/MG

Tremeu no Cândida Câmara às 16h58m.

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Mensagem N°78352
De: Jamal Data: Segunda 21/7/2014 17:00:11
Cidade: Montes claros

Foi um tremor de terra agora?

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Mensagem N°78351
De: José Prates Data: Segunda 21/7/2014 12:41:22
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

O e-mail que (...) me enviou, trouxe o retrato da mangueira onde Nossa Senhora “apareceu” numa tarde sem sol, com chuva fina molhando o solo seco. Essa mangueira salvadora do repórter sem matéria pra fechar o jornal, ainda está lá, frondosa, bonita, cheia de frutos que me deram água na boca. Com a foto vieram as lembranças de um tempo maravilhoso em que eu vivia sonhando com um amanhã que não chegou completo, com tudo que eu havia sonhado. Chegou com a metade, talvez. Mesmo assim, nos tornou felizes, eu e minha família. Montes Claros foi a base de minha vida profissional. Recebeu-me como filho e como filho eu me sinto até hoje o que me orgulha e me envaidece

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Mensagem N°78350
De: Jose Flavio Lopes Data: Terça 22/7/2014 10:42:26
Cidade: Montes claros

Para tristeza dos "Butequeiros", apreciadores do disputado Espetinho e da "Turma da Purrinha", na próxima semana ira encerrar atividades após várias décadas o tradicional Bar Sibéria, tradição mantida ate então pelo nosso amigo Tião do Sibéria. Obrigado Tião pela paciência, presteza e bom atendimento, felicidades na nova empreitada.

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Mensagem N°78349
De: José Ponciano Neto Data: Terça 22/7/2014 09:43:29
Cidade: Montes Claros-MG

Boas lembranças do Edmilson mens: 78345. Conheço o Edes Barbosa, Edson e sua irmã (no momento não lembro o nome), ambos, filhos de Dona Maroca, residiam à Rua Santa Efigênia. Lembro-me da ocasião que Pelé fez seu milésimo gol no Vasco da Gama; o temor dos vizinhos que assistiam TV em minha casa era a antena queimar lá na serra (como dizíamos), então, fomos a casa de Dona Maroca para saber com o Edes se não ia ter problemas, ele nos tranqüilizou e, vimos o gol numero 1000 em Andrada goleiro do Vasco. Assim era nossas preocupações com as transmissões da novela Selva de Pedras, telecath Montilla, programa Flávio Cavalcante (quebrando os Long-plays) e os programas do Chacrinha (Abelardo Barbosa). Então. Edes de Dona Maroca é uma pessoa que realmente fez parte da história das transmissões dos programas e jogos televisados em Montes Claros e Norte de Minas. Com seu Jipe amarelo rodava pelas Serras de Bocaiúva, Itacambira, Ibituruna e outras, para não faltar diversões a população. Comungo com Edmilson.

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Mensagem N°78348
De: Manoel Hygino Data: Terça 22/7/2014 09:16:56
Cidade: Belo Horizonte/MG

Onde a bossa-nova surgiu

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Vinícius de Moraes tinha raízes mineiras, dos Machados que produziram Lucas, o grande médico, Lúcia – a escritora, o acadêmico Ângelo Machado e tantos outros personagens queridos; Noel Rosa, já se viu, também teve ancestrais na montanha e, no ápice da carreira, veio aqui buscar cura de tuberculose; mais recentemente, descobri que João Gilberto veio a Minas para haurir na fonte inspiração para a bossa-nova.
E escolheu para sua experiência nada menos que Diamantina, terra de Juscelino, o carismático governador e presidente, empregado dos Correios antes de fazer o curso de Medicina e colar grau em 1927, ao lado de Pedro Nava, entre outros. E JK foi apelidado de “o presidente Bossa-nova”.
Ruy Castro, ao elaborar o seu “Chega de Saudade”, recorda a passagem de João Gilberto pela terra de Juscelino, de Francisco Nunes, o maestro, e em que viveu Helena Morley, a menina-prodígio – autora de um livro inesquecível, avó do acadêmico Eduardo Almeida Reis.
Acontece que Castro, o brasileiro, de nome Ruy, não se aprofundou no estudo sobre JK em Diamantina, como informou Juscelino Roque, conhecedor das pesquisas de alto nível realizadas por Wander Conceição sobre a histórica cidade e suas personalidades. Por sinal, o autor ainda luta para conseguir recursos para continuação de seu minucioso e revelador estudo.
Parece estranho, bossa-nova–Diamantina. Mas é fato. Aliás, o trabalho de Wander sobre a influência de Minas e de Diamantina na gestação da bossa-nova já extrapolou as fronteiras de Minas e do Brasil. O suicida jornalista alemão Marc Tischer lançou um livro em sua pátria com o título “Ho-ba-lá-lá, à procura de João Gilberto”, citando uma entrevista com Wander. Este trabalha seu projeto, há mais de década, sozinho, sem ajuda financeira de governo ou empresarial, mas não desiste. Ele sabe da valia de seu esforço.
Mas não somente Ruy Castro entrou no tema. Zuza Homem de Mello produziu um livro de 120 páginas, lançado em 2001, para festejar os 70 anos do compositor, explicando tecnicamente a formação do ritmo e dos acordes da bossa-nova. Diz Zuza, na página 33, que: “Foi especificamente em Diamantina, em 1956, que João Gilberto atingiu a magia que procurava”.
Como o compositor apareceu na terra dos diamantes? A irmã Maria da Conceição Dadainha era casada com um engenheiro civil, Péricles Rocha de Sá, que chefiava obras de uma rodovia na região, a BR-367. Antes, vivera em Diamantina um irmão de João Gilberto, o Jovino, que estudou no colégio Diamantinense, responsável por ensino de primeira qualidade. Mas ainda tocava violão e jogava futebol, pescava, além de integrar o Tiro de Guerra.
Os diamantinenses não conseguiam ver João Gilberto. Ele se enfurnara na casa do cunhado e da irmã, por oito meses. Trancava-se no quarto com o violão e não saía sequer na calçada. Fechava-se horas e mais horas no banheiro, também com o violão. À noite, percorria de meias, para não fazer ruído, os corredores da casa. Depois cantava e tocava baixinho, ao lado do berço de Marta Maria, a sobrinha, no quarto de criança. Para os diamantinenses, era um sujeito esquisito, que passava o dia de pijama tocando violão.

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Mensagem N°78347
De: Wanderlino Arruda Data: Terça 22/7/2014 08:56:56
Cidade: Montes Claros/MG

DA CRÔNICA E DO CRONISTA

Wanderlino Arruda

Há coisas na vida de que não são ganhadores os que se levantam tarde, os que não têm coragem de acordar junto com os passarinhos, ao som dos primeiros cantos ou das primeiras trinadas. Quero dizer aqueles que só abrem os olhos e os ouvidos depois das sete ou das oito. Claro que perdem um pouco do melhor, da boa disposição física e mental, da própria alegria do amanhecer. Falei uma vez das empregadas que vão à padaria, dos pedreiros e serventes que vão ao trabalho de moto ou de bicicleta, das respeitáveis senhoras que vão às missas, dos passantes apressados que fazem caminhadas ou iniciam viagens. Outros valores ainda podem ser arrolados e entre eles a cor da luz do sol nascente, o vento brando e gostoso, o orvalho dos jardins, a própria existência humana que, de manhã, é mais interessante. Mas o que quero mesmo dizer é dos programas educativos que as TVs vêm fazendo, entre elas a Fundação Roberto Marinho, todas as manhãs, de segunda a sexta, durante meia hora, antes dos programas matinais, também bastante diretos e instrutivos. Falo das aulas destinadas aos alunos do segundo grau, de diversas matérias, um primor de didática, tudo preparado por gente que sabe onde está e anda o nariz. Um dinamismo que dá gosto! Cores, movimentos, sons, repetições bem feitas que não permitem ao espectador deixar de aprender. Neste ponto, a televisão tem seu melhor papel, a utilidade pública que lava todos os pecados dos horários enlatados e alienantes. Geografia, Matemática, História, Ciências, Educação, Língua Portuguesa, Literatura, excelente elenco de conhecimentos. De Literatura, por exemplo, a TV apresenta o que há de mais prático e convincente. Costumo até dizer aos meus companheiros de café, que saem depressa para o trabalho ou para o colégio, que uma aula preparada para o vídeo vale por algumas que um sofrido professor prepara para o esforço ao vivo, pois nunca seus recursos poderão comparar aos de que a televisão dispõe. Livros e autores, paisagens e costumes, sentimentos e gestos, tudo no melhor colorido, passa como um desfile maravilhoso em roupa de gala e luxo, prazerosamente limpinho e enxuto. Atores e declamadores profissionais, bem ensaiados, não deixam os textos em prejuízo de uma vírgula sequer. Ainda há pouco, o que passou sobre a experiência de Rubem Braga no jornalismo e na crônica não tem similar. Seu famoso escrito de muitos anos atrás - uma carta ao prefeito do Rio de Janeiro - foi uma delícia, o que até hoje pude ver de melhor em metodologia de redação. Alguns minutos que valem por uma vida de estudos. Como a apresentação do Rio de Janeiro, formou um cenário inimitável para a ordem da escrita! A beleza, a pressa, a violência, o romantismo e a malícia do carioca deram a Rubem Braga as condições de deslizar no texto como quem mergulha ou nada em águas translúcidas, sem esconder qualquer mistério. Sendo viva, a crônica tem de espelhar a realidade, o cotidiano, aquele ângulo de visão que o leitor sempre acha que poderia ter sido escrito por ele mesmo. Uma espécie de ponto de vista comum, feito naturalmente com arte e bom gosto, como fez Rubem Braga a vida inteira! Assim, dois convites ao leitor/leitora: levantar cedo, observar e... quem sabe, sonhar ou redigir também o mais alegre do nosso viver! Academias Montesclarense de Letras e Maçônica de Letras do Norte de Minas

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Mensagem N°78346
De: Walter J Pereira Data: Segunda 21/7/2014 11:21:30
Cidade: Montes Claros - MG

É alarmante a situação dos moradores da zona rural, região do pentáurea e adjacências. Na sexta-feira, foram invadidas várias residências de produtores rurais. Que por sorte, devido os moradores está trabalhando nas roças, não são encontrados e tem "somente" as suas casas arrombadas e saqueadas. Sorte que não teve um morador, que foi rendido a mão armada, por bandidos encapuzados e trancados no banheiro. E ainda ameaçado de retaliação contra os seus filhos, caso fossem denunciados as autoridades. Esse fato aconteceu, também nesse mesmo dia, em fazenda a beira da estrada que dar acesso a comunidade de Mato Verde. Acredito que já passou da hora de ter uma patrulha rural, diária, transitando por essa região. Assim como ficam a policia ambiental. Mesmo sendo a favor do irrestrito cumprimento da lei do meio ambiente. Acho que a vida dos seres humanos do bem, seja muito mais importantes que a de tatus, sariemas, veados ou pequizeiros.

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Mensagem N°78345
De: Edmilson Data: Domingo 20/7/2014 19:50:22
Cidade: Moc

Puxem pela memória e relembrem esta noite de hoje há 45 anos, também um domingo: o homem pisava na Lua. Cada um que viveu aquela forte emoção sabe exatamente o que fazia. A TV em M. Claros era uma tela de fagulhas, mas permitia ver sombras que marcavam a chegada do primeiro homem ao solo da Lua, no Mar da Tranquilidade. Cidade com pouco mais de 100 mil habitantes, infinitamente mais segura e amena, suave e terna, então administrada por Toninho Rebello, ele que também liderou as experiências que trouxeram os primeiros sinais de TV a Montes Claros.
Os sinais, fracos, eram apanhados em pontos altos, na serraria distante, e relançados em direção aos montes claros. Uma epopeia. (Perguntai ao sumido Edes Barbosa, e ele vos contará de uma história passada na solidão enluarada dos nossos austeros píncaros serranos. E agora, os que têm mais de 55 anos. Fechai os olhos. Revisitai aquela noite histórica, numa cidade que também era de sonhos, e descobertas. Amém)"

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Mensagem N°78344
De: PM Data: Domingo 20/7/2014 10:13:53
Cidade: M. Claros

Na madrugada de hoje, 20 de julho, os operadores do sistema do Olho Vivo do COPOM/11ª RPM, através das câmaras 29 e 36, gravaram o momento em que M. P. O. de 47 anos, estava praticando tráfico ilícito de drogas no canteiro da Av. Deputado Esteves Rodrigues, Centro. Ele estava oferecendo a droga a dois indivíduos desconhecidos que após receberem a substância, fizeram o pagamento que foi recebido por ele, e logo em seguida saíram do local, não sendo localizados. Equipe de militares compareceu ao local, localizando o suspeito que estava na companhia de uma adolescente de 16 anos. Durante a busca pessoal foi encontrado com o suspeito dois papelotes de uma substância semelhante a cocaína e uma cédula de cinco reais. Com a menor nada foi encontrado. O suspeito foi preso e conduzido para a Delegacia de Polícia com o material encontrado.

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Mensagem N°78343
De: Luciana Data: Sábado 19/7/2014 18:57:06
Cidade: Montes Claros

Um apelo aos serviços de jardins da prefeitura: favor podar as folhas secas da vegetação do canteiro central no "triângulo da impunidade". As folhas secas, nunca podadas, transformam-se em esconderijos de viciados de drogas, durante as madrugadas, ampliando os riscos de quem vai ou passa por aquele local. A melhora da iluminação, com lâmpadas mais fortes, também ajudaria a PM no seu esforço de mudar o perfil do lugar, de "triângulo da impunidade" para "triângulo da segurança". Todos agradeceremos.

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Mensagem N°78342
De: Projeto Jaíba Data: Sábado 19/7/2014 18:10:48
Cidade: Jaíba

O Projeto Jaíba vive um momento CRÍTICO visto que o baixo nível do Rio São Francisco esta comprometendo a captação das águas do velho chico para o canal de chamada onde é feita o bombeamento para os canais de irrigação. Como informado anteriormente tanto a barragem de Três Marias como a de Sobradinho estavam com o mesmo nível em Novembro de 2013; Em Março de 2014 Sobradinho tinha 60% da capacidade e Três Marias com apenas 27%, se não é inexplicável e no mínimo estranho visto que o Projeto Jaíba faz a captação diretamente do Rio São Francisco enquanto que o Projeto de Petrolina a captação é na barragem de Sobradinho. Lembrando que a CODEVASF tem olhos apenas para PETROLINA-BA e JUAZEIRO-BA e onde são investido milhões do Orçamento do Ministério da Integração, só em 2013 o projeto acima foram liberados mais de 400 milhões para investimentos em infra estrutura e o Projeto Jaíba com minguados 6 milhões; O maior volume de recursos liberados para Petrolina-BA foi justamente na gestão do Ministro Fernando Bezerra ex-prefeito de Petrolina-BA; Agora uma triste noticia: A verba anunciada no inicio desse ano de 36 milhões do Ministério da Integração para melhoria da infra estrutura do Projeto Jaíba como asfaltamento de estradas e vias de acesso ficou apenas na promessa o recurso foi transferido para Petrolina-PE. O Projeto Jaíba pode ser o maior Projeto de Irrigação da América Latina para nós mineiros mas para a bancada do nordeste que manda e desmanda na CODEVASF não passa de um patinho feio. É triste a nossa realidade sem representatividade política, aqui para nós dos Gerais recebemos apenas MIGALHAS e tem gente que acha que ainda é muito. Pobre realidade do sofrido norte de Minas.

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Mensagem N°78341
De: Alberto Sena Data: Sábado 19/7/2014 15:13:39
Cidade: Grão Mogol/MG

(...) E ainda teve a capacidade de se desculpar dizendo "não sei se vocês gostam de usar remédios de horta". "Claro que gostamos Zé, desde criança nossa mãe fazia chá pra nós sempre que havia alguém gripado em casa", foi a resposta. E vejam, mais uma vez, ele pediu desculpa achando que podia haver entre as ervas mato porque "estava escuro". "Que isso Zé, não havia mato nenhum, você é um camarada cuidadoso", dissemos. Ele esboçou sorriso simples e mais uma vez desejou um "Deus abençoe" e recebeu outro "que Deus o abençoe" de volta. Zé começa a vender biscoitos às 3h da tarde e termina lá pelas 8h da noite. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78339
De: Claudio Fonseca Data: Sábado 19/7/2014 10:39:58
Cidade: Montes Claros/MG

Chacreamento. Conhecer Para discutir. A propósito da matéria veiculada na Intertv, na última semana, sobre o “problema” dos chacreamentos irregulares em Montes Claros, precisamos compreender a situação por mais de um prisma, tomando como base o interesse coletivo. O que são os chacreamentos? São empreendimentos, privados ou coletivos, construídos a partir da subdivisão de uma gleba de terra localizada na zona rural ou na zona de expansão urbana da cidade. Uma pessoa ou empresa compra e parcela, normalmente em pedaços de mil metros quadrados ou pouco mais, estrutura (instalação de energia, água, arruamentos, coleta de lixo, segurança, etc) e vende as unidades para o público em geral. Normalmente se trata de terra de pouca ou nenhuma serventia produtiva. Transforma terrenos que valem R$0,50/m² em terrenos de R$20,00/m² ou mais. A valorização da região do entorno dos empreendimentos é gigantesca.
Porque há tanto chacreamento? Porque há grande demanda por uma casa de veraneio, um sítio de recreio um cantinho, para o cidadão se convalescer da doença de morar em uma cidade quente, suja, barulhenta, violenta, desorganizada, com trânsito caótico e uma pressão profissional e social descomunal. Quem pode compra, por R$750,00 a R$1.500,00/m², um lote num destes condomínios de luxo, dentro da cidade (Estes podem) e refugiam sua família neles.
Qual é o problema nisso? Dizem que é ilegal. Quem disse? Há uma previsão legal, num decreto ou norma do INCRA que permite o parcelamento inferior à gleba mínima de vinte mil metros quadrados. Como não sou advogado, não vou ficar citando leis. Mas existe a previsão legal. E porque não é utilizada? Porque o INCRA “não aceita”. Administrativamente os pedidos são recusados. O “doutor” disse que não pode. Por outro lado a prefeitura ora não pode legislar em parcelamento rural, ora pode autorizar se o chacreamento estiver localizado na área de expansão urbana, desde que tenha uma medida tal. Há chacreamento regulamentado e autorizado em Montes claros.
Então nem é uma falta de amparo legal. Parece-me mais uma falta de boa vontade de fazer as coisas se resolverem.
Estamos falando de cem empreendimentos, cada um com média de 150 unidades, totalizando 15.000 famílias que investiram. Investiram um total de R$300 milhões de Reais, somente na aquisição dos terrenos e o dobro disso nas suas construções e benfeitorias. Estamos falando de um investimento de UM BILHÃO de Reais. Onde as pessoas compram seu material de construção? Os carros para utilizar no seu deslocamento? Roupa de cama, mobiliário, utensílios doméstico, eletro doméstico e aparelhos eletrônicos, equipamentos de telefonia, jardinagem, produtos agrícolas, equipamentos para laser, como piscinas, material de limpeza de piscinas, produtos alimentícios, bebidas, etc, etc, etc. Quantos empregos são gerados, direta e indiretamente à mercê destes empreendimentos?
Quanto a prefeitura deixa de arrecadar em impostos? Só de ITBI, 2%? R$6.000.000,00? E o ISS dos prestadores de serviços que trabalham para estes empreendimentos? E o IPTU?
E quanto aos empreendimentos que não provêem estrutura adequada e regular aos condôminos? E os que infringem norma ambiental, de captação e uso da água? E os que não têm uma documentação regular? Devem ser fiscalizados, exigidos na prestação das suas obrigações e, se não se enquadrarem, devem sofrer as punições previstas, na forma da lei. Qual lei? A lei que regula a instalação de novos condomínios ou bairros como queira. A lei que regula interferência no meio ambiente e recursos hídricos. Cumprir a lei é uma condição inquestionável.
Então, temos mais uma vez uma situação em que, a sociedade caminha mais rápido que a capacidade dos mecanismos públicos de lhes prover soluções. Estão sempre correndo atrás, literalmente. Mas, podemos corrigir isto. Está em gestação um decreto de lei ou coisa que o valha que definirá, de forma mais clara, direitos e deveres dos empreendedores, dos compradores e dos entes públicos. Antes tarde do que nunca.

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Mensagem N°78338
De: LUCIANO DE ABREU CASTILHO DA MOTA Data: Sábado 19/7/2014 10:40:54
Cidade: S. Paulo - SP

Carta a Petrônio Braz - São Paulo, 18 de julho de 2014. Prezado Petrônio, Meu nome é Luciano e sou sobrinho neto de Saul Alves Martins. Minha mãe, Ilza Castilho Figueiredo, de Januária, é irmã do falecido Pedro do Carmo Figueiredo (por parte de pai), que era afilhado e sobrinho do tio Saul e, como ele, também foi Coronel da Polícia Militar de MG em BH. O fazendeiro Francisco Castilho da Barra do Mangai, citado no seu livro "Serrano de Pilão Arcado" e referenciado como parente pelo Saul no livro dele "Antônio Dó", que teria avisado as forcas policiais por ocasião da passagem de Dó por suas terras em 1929, era meu bisavô. Sou, então, um amante dessas histórias e li os livros do Manoel Ambrósio, do tio Saul, do seu pai, Brasiliano Braz, e o seu Serrano de Pilão Arcado. Parabéns pelo legado que vossa família deixa para o Brasil e também tenho orgulho do livro pioneiro do tio Saul. É com muita satisfação e expectativa que lhe escrevo essa mensagem (consegui o seu e-mail no mural do www.montesclaros.com) e, me desculpe por ocupar o seu tempo e a sua caixa de e-mail). Sei que deve receber centenas de mensagens e talvez tenha alguma dificuldade para ler e responder a todas elas. Já terei compreendido caso você não tenha a possibilidade de responder mais esta. Bem, de qualquer forma tomei a liberdade em lhe escrever pois pretendo realizar no mês de setembro próximo uma viagem refazendo parte dos caminhos trilhado por Antônio Dó, por Andalécio e pelo meu avô. Tenho essa fantástica história está na minha memória e lembrança de infância pois minha avó por parte de pai, Joana da Mota Almeida contava, a pedido dele, e me deixava extasiado. O Andalécio Goncalves Pereira tinha parentes numa localidade de Januária chamada Quilombo que fica no vale do Peruaçu, perto do Fabião e das cavernas daquele parque. Ali vivia provavelmente irmão, primo ou tio seu, estou ainda tentando identificar. Minha tia (irmã do meu pai) Laurinda Almeida (Lalu) casou no Quilombo com Laurindo Gonçalves Pereira que era provavelmente sobrinho ou primo neto de Andalécio. Lá no Quilombo vivia também o meu avô, Orozimbro de Almeida Barbosa, filho de Sérgia, fazendeira que ocupava extensa área de terra no Pitanga. Nascido em 1896, quando Andalécio morreu em 1920 ele tinha então 24 anos e recebeu uma importante missão. Segundo os relatos dos parentes, a esposa de Andalécio chamava Ana Maria e deveria ser filha do Major Anacleto José dos Santos. Não tenho essa certeza, uma vez que após a morte do major, em 1913, o Andalécio poderia ter arrumado outra mulher. O fato é que a Ana Maria era negra, o que indica que o major também deveria ser, caso fosse realmente o pai dela. Não sei se você tem essa informação pois eu ainda não consegui identificar em nenhum registro oficial o nome da esposa de Andalécio. Bem, o que pude apurar com os parentes foi que após a saída de Andalécio da prisão, no ano de 1920, enquanto ele reunia o bando para se vingar do Tenente Alcides do Amaral, a Ana Maria deixou São Francisco com medo de represália e foi se refugiar no Quilombo, na casa do meu avô, que na época era casado com Marcolina e fazendeiro naquele local. Quando Andalécio fugiu ferido do embate em São Francisco e desceu o rio passando por Januária, até desembarcar no porto do Belmonte, provavelmente pretendia chegar até o Fabião, que fica próximo daquele porto e depois seguir para o Quilombo, por dento do Parque do Peruaçu. Como sabemos ele não teve a sorte e o tempo de chegar até os parentes e foi morto ali mesmo, pela investida da forca policial do Amaral. Bem, para mim o mais intrigante e o que ficou na memória da família era o que minha avó, então a segunda mulher de Orozimbro contava. Segundo ela, após morte do Andalécio o meu avô, Orozimbro, teria recebido a missão de ir até o Urucuia buscar com Antônio Dó o gado da viúva, Ana Maria, herança deixada por Andalécio. Ai, lendo Serrano de Pilão Arcado fiquei pensando nas questões: Teria o meu avô ido mesmo até o Urucuia buscar esse gado ou foi até São Francisco, na própria fazenda do Andalécio? Teria Antônio Dó arregimentado parte do gado de Andalécio por ocasião da sua morte em 1920 e levado para o Urucuia, como vingança da ação de Andalécio na Vargem Bonita? Teria a viúva reclamado de volta as 48 reses que os capangas de Dó recuperaram de Andalécio em 1917, como compensação das 8 vacas subtraídas por ele de Dó na Vargem Bonita em 1913, depois da investida do Felão? O que você acha? Pretendo refazer agora em setembro os caminhos que o meu avô teria feito do Quilombo até o Urucuia para buscar o gado da viúva. Estou escrevendo um pequeno conto chamado "Os bois de Ana Maria, um breve romance, baseado nos fatos, para relatar e deixar registrado esse importante parêntese na história grandiosa de Antônio Dó. Se você puder me auxiliar esclarecendo alguns detalhes dessas minhas dúvidas, ou na interpretação das possibilidades, será de grande valia. Vou passar em São Francisco durante esta jornada e se você tiver alguns minutos para eu lhe apertar forte a mão e dar um abraço de reconhecimento pela grandiosa obra sua e do seu pai, ficarei profundamente agradecido. Forte Abraço, Luciano A Castilho da Mota

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Mensagem N°78337
De: Paulo Data: Sexta 18/7/2014 11:20:25
Cidade: Montes Claros

Grave acidente agora no cruzamento da Av. Bio lopes com Carlos Ferrante no Renascença. Motoqueiro indo sentido bairro-centro ao desviar de criança que circulava de bicicleta bateu em ônibus lotação que passava. Motoqueiro teve fraturas expostas na mão e perna esquerda. Samu acaba de chegar para o socorro.

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Mensagem N°78336
De: Manoel Hygino Data: Sexta 18/7/2014 10:45:10
Cidade: Belo Horizonte

Espetacularização contestada

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Um magistrado atuante no norte mineiro condenou pela imprensa uma operação policial que resultou na detenção de dezesseis suspeitos de malversação de dinheiros públicos, onze dos quais sequer foram indiciados. Para ele, era perfeitamente dispensável a espetacularização da diligência, porque apenas cinco foram acusados pelo desvio de R$ 35 mil, quando se anunciara um furo de R$ 10 milhões.
Eis em linha gerais, a causa da polêmica que se criou, em que se posicionaram a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, por sua diretoria regional; a Amagis- Associação dos Magistrados de Minas Gerais, que saiu em defesa do juiz Isaías Caldeira Veloso; e mais a Coordenadoria Regional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público do Norte de Minas.
A crítica à ação policial resultou numa desastrosa série de críticas a que aderiram pessoas de duvidosa conduta em episódios políticos locais. Assim, a incontida animosidade tolda a vida de uma cidade, que precisa de temperança e de elevado senso de responsabilidade para sobrepairar a desentendimentos ocasionais, cujo conteúdo se percebe, e com melindres que afloram e suscitam copiosas diatribes ao magistrado.
Há de se esclarecer: o juiz em causa é cidadão cônscio de seus deveres e direitos, veemente contra os desvios de recursos públicos seja nos altos escalões da República, seja nos mais distantes grotões das Gerais. Um jornal de Belo Horizonte, sem conhecer nuances questão, inseriu em suas páginas uma nota sobre os fatos.
O magistrado voltou para dizer que nunca criticou os processos, nem juízes, mas os métodos dos investigadores, no caso o Ministério Público, com participação da autoridade policial. E mais: “Sou contra a espetacularização dos atos, com a mídia adrede preparada para filmagens e jornalistas a postos, quando das prisões. Prisões em geral por 5 dias, as tais prisões temporárias”, já apodadas atualmente de “prisões para humilhações”.
O juiz, diante daquilo que considerou uma agressão, desabafou: “Pago impostos, tenho filhos e amo meu país e a democracia. Enfim, sou cidadão. Não vou me calar, quando sentir que os postulados democráticos estão sendo atacados. Não quero ditadura, sob nenhum pretexto. Já vivi sob regime de exceção”.
Do alto de seus 54 anos, afirma ter vivido sempre às suas custas, lembrando que prendeu todos os líderes de facções criminosas da cidade (Montes Claros), recebendo a Medalha Tiradentes da PMMG, por sua maior produtividade em Minas. Orgulha-se de seu trabalho no fórum por 16 anos, sem nenhum processo ou sindicância contra sua atuação. Recebe quase 300 inquéritos por mês da Polícia Civil, a que responde trabalhando, a despeito das dificuldades operacionais. E sofre por ver-se perseguido por combater ferozmente a corrupção, inclusive por membros de um grupelho que jamais se contrapôs ao escândalo do mensalão e outros escândalos nos altos escalões.
O que preocupa o magistrado, agora, é quitar seu carro, comprado por consórcio e adquirir parta si um apartamento, deixando de vez o aluguel de R$ 1.200 que tanto lhe custa pagar ao início de todos os meses. E confia economizar para presentear, se possível, as filhas com uma viagem à Disney.

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Mensagem N°78335
De: Rafael Data: Quinta 17/7/2014 18:26:56
Cidade: M. Claros

Cena de ontem em M. Claros. Meio-dia, porta da principal agência do Banco do Brasil, na Praça da Igreja do Rosario, a Praca Portugal. Duas mulheres vem chegando. Uma grita, e cai. A outra, desesperada, clama por socorro. A amiga havia sido atingida no rosto, por violento golpe. Seria um soco, ou uma pedrada. Pedra empunhada por homem negro, de 1 metro e 90, muito forte, braços de lutador. Altamente drogado. Com sinais de alucinação, ele foi imobilizado por motociclistas que fazem ponto no local. Não sei se foi conduzido preso, ou que providência se seguiu.
Cena de hoje em M. Claros. O mesmo cidadão, com sinais de estar permanentemente possuído por forte droga, delirava num banco do quarteirão fechado entre a Praça da Matriz e a rua Lafetá. Quase 6 horas da tarde. Falava sem nexo. Crianças de 10 anos, não mais que isto, voltavam da escola. Passavam ao lado dele. Nenhuma delas suportaria o golpe que lançou ao chão a mulher de ontem, em frente ao Banco do Brasil. Dois homens observavam. Um deles, abordado, lhe respondeu com palavras de clemência. O homem drogado então levantou-se e disse: "vou ali na Praça da Matriz fumar uma pedra de crack".
Esta é anossa realidade. Absurda.

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Mensagem N°78334
De: RICARDO Data: Quinta 17/7/2014 18:15:31
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

Viajo nas estradas do norte de minas a mais de vinte anos. Graças a Deus nunca me envolvi em acidente. Devo muito isso à empresa que trabalho, que me oferece curso de direção defensiva periodicamente. Digo isso, pois nas estradas citadas estão cheias de assassinos no volante, principalmente carreteiros cegonheiros,que acham que são donos das estradas e realizam verdadeiras manobras assassinas. Já presenciei alguns acidentes fatais, envolvendo esses caras. Fica aqui meu apelo, por mais fiscalização para esses caras.

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Mensagem N°78333
De: Vitor Gabriel silva Francischini Data: Quinta 17/7/2014 14:25:33
Cidade: Feira de Santana Bahia /Ba

Menino de 8 anos sobrevive no acidente que matou seus pais. Foi na temida Serra de Francisco Sá

Gostaria de saber informações sobre o menino. Onde ele está E qual o estado de saúde dele Sou praticamente um primo dele

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Mensagem N°78332
De: Paulo Data: Quinta 17/7/2014 11:23:41
Cidade: M. Claros

Dou testemunho sobre a eficiência do Procon local, dirigido pelo advogados Leandro Aguiar. Levei 3 assuntos: 1) o caso de uma TV sofisticada, de marca conhecida, que com 3 meses pifou - e ainda faltavam 7 prestações do pagamento; 2) a violação de uma mala em vôo, com a companhia aérea protelando seus deveres; 3) a definição de responsabilidade de marca de relógios na garantia internacional do produto. Os 3 casos foram solucionados, de maneira civilizada e correta.

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Mensagem N°78331
De: Soares Data: Quinta 17/7/2014 11:19:27
Cidade: M. Claros

O maior homem público de Montes Claros nos últimos 50 anos vai ganhar livro. O jornalista Jorge Silveira, que cobre a política local por igual período, acaba de colocar o ponto final no livro em torno do ex-prefeito Toninho Rebello. Antônio Lafetá Rebello, este o seu nome completo, foi prefeito da cidade por duas vezes. A lenda e a legenda em torno da sua conduta só fazem aumentar, decorridos 23 anos de sua morte súbita. Íntegro, de formação humanista irrepreensível, de atitudes sóbrias e incomuns na administraçao da coisa pública - a chamada res publica, a imagem de Toninho Rebello só faz crescer com o tempo. Ficará para a história como na história está o nome daquele presidente uruguaio que transferiu para o bem comum não apenas devotamento, experiência e abnegação, mas tudo o mais que esteve ao seu alcance para elevar a vida de todos, e não apenas materialmente.

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Mensagem N°78330
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 17/7/2014 11:07:05
Cidade: Montes Claros-MG

Faleceu hoje 17/07 às 06:00 Sr. Arnaldo de Almeida Brasil que durante 37 anos prestou serviços à Copasa no cargo de Gerente Administrativo onde aposentou-se. Arnaldo Brasil deixou a esposa Nina Saraiva Brasil e três filhos: Rafael - Rodrigo e Ana Maria. Arnaldo é era irmão do jornalista e radialista Eduardo Brasil. O velório está acontecendo na Santa casa e o sepultamento está previsto para as 17:00.

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Mensagem N°78329
De: Samu Data: Quinta 17/7/2014 09:14:13
Cidade: Belo Horizonte

Um grave acidente por volta das 19h40, a 5 km de Francisco Sá, na primeira curva da serra na BR 251. Um veículo capotou e três pessoas morreram no local e apenas uma criança de 8 anos sobreviveu, sendo encaminhada ao hospital municipal de Francisco Sá.
***
O Tempo - Criança de 8 anos sobrevive a acidente que matou três na BR-251 - De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor do veículo perdeu o controle da direção, saiu da pista, bateu em um barranco e caiu em uma ribanceira - BRUNA CARMONA - Uma criança de 8 anos sobreviveu a um acidente que matou três pessoas na BR-251, na Serra de Francisco Sá, no Norte de Minas. Ela estava em um Chevrolet Cobalt, com placa de São Bernardo do Campo, em São Paulo, que caiu em uma ribanceira na altura do KM 474,6 da rodovia, na noite dessa quarta-feira (16).
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor do veículo perdeu o controle da direção, saiu da pista, bateu em um barranco e caiu em uma ribanceira. O motorista, de 45 anos, e a passageira, de 38, pais da criança, morreram na hora. Um homem de 20 anos que estava no carro também não resistiu aos ferimentos e morreu. O garoto, de 8 anos, foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado para o Hospital de Pronto-Socorro Francisco Sá com ferimentos leves.
Ainda segundo a PRF, o trânsito no local não ficou impedido por causa do acidente.
***
Estado de Minas -Carro capota e bate em barranco matando três pessoas na BR-251 - O acidente aconteceu na altura do km 474 em uma serra sinuosa. O motorista de um Chevrolet Cobalt, de São Paulo, perdeu o controle da direção - Luana Cruz - Três pessoas morreram em um grave acidente na BR-251. Um Chevrolet Cobalt saiu da pista, captou e bateu em um barranco no fim da noite de quarta-feira em Francisco Sá, no Norte de Minas Gerais. O carro descia uma serra sinuosa quando em uma curva fechada, na altura do km 474, o motorista perdeu o controle da direção.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), morreram um casal, o homem de 45 anos e a mulher de 38. Uma pessoa de 20 anos que estava de carona no carro, também morreu. Conforme a polícia, o filho do casal, de 8 anos, sobreviveu à batida e foi encaminhado pelo Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) com lesões leves para o Hospital de Francisco Sá.
O Cobalt, com placa de São Paulo, ficou completamente destruído com a batida. Os corpos das três vítimas foram encaminhados para a Instituto Médico Legal de Francisco Sá.

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Mensagem N°78327
De: Manoel Hygino Data: Quinta 17/7/2014 09:33:36
Cidade: Belo Horizonte

Morte na Semana Santa

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Felicidade é o nome, e diz muito. O currículo, extenso e rico, difícil resumir-se sem correr o risco de pecar por omissão de algum título. Mas, tento: escultora, gosta de escrever, professora de arte, ex-professora de Filosofia da Unimontes e do curso de Filosofia do Seminário Diocesano de sua cidade natal. Formada em Pedagogia Musical pelo Conservatório de Música Lorenzo Fernandez, pós-graduada em História da Arte e de Filosofia e Existência pela Universidade de Brasília, tem dezenas de artigos publicados, com textos versados inclusive para o italiano.
O espaço é curto para tantos títulos, demonstradores dos méritos dessa mulher, que lançou um livro recentemente, descrevendo a vida de um pintor norte-mineiro, premiado no Brasil e lá fora, e que viveu efemeramente, se se considerar o quanto poderia mais ter feito. Felicidade Maria do Patrocínio Oliveira, eis o nome completo da autora que integra a Academia Montes-clarense de Letras, criou e mantém um exemplar Clube de Leitura, no centro irradiador de cultura e arte, que muito honra Minas Gerais pelo que fez e faz.
Sua escultura tem enriquecido exposições em várias cidades brasileiras, enquanto outras embelezam locais nobres de sua terra natal e alhures. Para a escritora Maria Luiza Silveira Teles, é um ser humano raro, pela espiritualidade, desprendimento e doçura. Para a presidente da Academia Montes-clarense de Letras, Ivonne de Oliveira Silveira, é dona da palavra e cultiva a arte literária com estilo original e agradável.
É exatamente o que demonstra em “Raymundo Colares e o fogo alterante da criação”, lançado neste 2014, que não pode ser avaliado apenas em termos de Copa e futebol. Focalizando o pintor Ray, nascido em Grão Mogol, Felicidade retrata a curta vida e o fim trágico de uma das maiores expressões da arte mineira neste século até aqui transcorrido.
Entre nossos artistas, está Raymundo Colares, “presença fulgurante num momento crítico de transição da história das artes, quando se tornou referência do que há de mais genuíno e elevado na pintura brasileira”. Em seu livro, ilustrado com quadros do focalizado, tem-se a extensão, complexidade e beleza de um artista privilegiado. Nascido numa cidade fulgurante pela grandiosidade da natureza, transferiu-se pra a cidade maior e economicamente mais poderosa da região e ali começou a interessar-se por cinema, imagens e artistas. Introspectivo, fez-se leitor compulsivo e revelou sua inclinação pelo desenho e pela pintura.
Depois, houve muito mais, inclusive Rio de Janeiro, em 1960, tempo de transformações sociais e culturais. Sentiu espaço para voar, impressionou-se com a metrópole, que lhe abriu as portas do mundo. Fez-se professor, o que era natural, e versejava com sucesso, expôs em Londres. Após beber em um bar do Aterro do Flamengo, no Rio, foi atropelado, fraturando a perna e braços. Voltou à sua cidade, agudizou-se a droga, atirando-o à ruína, assumiu a homossexualidade, mesmo não a aceitando. Internou-se para desintoxicação. No leito, amarrado, percebeu que o colchão incendiava, talvez resultante de uma ponta de cigarro. Era Semana Santa. O corpo foi queimado quase inteiramente. Tinha 42 anos.

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Mensagem N°78326
De: Luiz Data: Quarta 16/7/2014 18:01:57
Cidade: Montes Claros MG  País: Brasil

Com relação a BR 251, que liga Montes Claros MG a Salinas MG, quero deixar aqui o meu apelo às autoridades para que tomem providências quanto a segurança na referida BR. Ontem estava vindo de Salinas para Montes Claros e foram várias as vezes em que tive de ir para o acostamento para que não batesse de frente com uma carreta." Eles (os carreteiros) simplesmente entram na contra-mão e pronto. Salve-se que puder.

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Mensagem N°78325
De: Alberto Sena Data: Quarta 16/7/2014 15:47:15
Cidade: Grão Mogol/MG

(...) Todo desconhecido, suspeito, que adentra a cidade é abordado para dizer o que pretendente aqui. Quem vem a Grão Mogol, daqui não segue pra lugar nenhum. Precisa retornar e pegar a BR 251, que dá acesso à Rio-Bahia. A BR 251 reclama duplicação o mais urgente possível. Nela transitam carretas e cegonheiras que tornam a estrada uma das mais perigosas do País. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)

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Mensagem N°78323
De: José Prates Data: Terça 15/7/2014 21:55:18
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

MARUJOS E CATOPÊS

Quando agosto vai-se aproximando, vai, também, chegando a nós a lembrança da festa de Nossa Senhora do Rosário em Montes Claros, norte de Minas, festejos que contagiavam o povo montesclarense porque fazia parte de seu folclore. Não sei se ainda hoje, essa festa é realizada com o mesmo interesse e beleza; com os “Catopês”, Marujos e Caboclinhos desfilando pelas ruas para encanto de todos. Naquele tempo, quarenta anos passados, não era uma simples festa religiosa que se restringe à Igreja, mas, um acontecimento que tomava conta da cidade. Eu não conhecia essa festa, porque onde nasci e passei minha infância, como, também, em outros lugares onde estive na juventude e adolescência, tal festa não existia. Apenas, pelo que me lembro, nesses lugares, em julho festejam o Divino, com a “cavalhada” na praça principal que lembra a luta entre mouros e cristãos, num Portugal cristianizado. Eram cavaleiros em trajes de guerreiros do século XVI, de espada em punho, com o Rei à frente. De um lado os azuis, representando os cristãos, e do outro, os vermelhos como os mouros. A festa terminava com a libertação da Rainha cristã que estava prisioneira dos Mouros,
Essa festividade á Nossa Senhora do Rosário, pelo que consta da história, vem desde o século XVI com uma origem histórica que foi a vitória dos cristãos sobre os muçulmanos, na batalha de Lepanto, em 1571, vitória que foi atribuída pelo Papa Pio V, à proteção da Virgem do Rosário, nascendo, então, o culto, que ficou restrito àquela parte da Europa. Quase 200 anos depois, ou seja, em 1716, o Papa Clemente XI estendeu o culto ao mundo católico em geral, em ação de graças por um novo triunfo alcançado por Carlos VI da Hungria, sobre os turcos. Portugal e Espanha, os mais católicos da Europa, além da Itália, adotaram o culto e introduziram na festividade a ele relativa, a representação de grupos lendários, dando à festa um bonito aspecto teatral. Os portugueses trouxeram isto para o Brasil colônia, o que se perpetuou no espírito dos colonizados brasileiros, quer por parte dos escravos, ou por parte dos próprios brasileiros, a idéia de render culto à mãe de Deus, sob o título de Nossa Senhora do Rosário. E não tardou que a religiosidade popular criasse mais lendas sobre a Virgem santa. E uma dessas lendas diz que em certa época Nossa Senhora do Rosário apareceu sobre as águas do mar, na costa brasileira. Os Caboclos ali presentes na ocasião, já devotos da Santa Virgem através de catequese dos Jesuítas, rezaram, dançaram, cantaram, tocaram seus instrumentos, para que a Santa Virgem viesse até eles. Mas Ela não veio. Em seguida os Marujos, também devotos, foram até a praia e empreenderam sua tentativa de trazer a Virgem do Rosário até eles. Após rezarem, dançarem, cantarem, tocarem seus instrumentos, não conseguiram trazê-la. Por último, vieram os Negros ou Catopês até a praia e após louvarem a Virgem do Rosário, ela veio até eles. Por isto é que eles a proclamaram sua padroeira e protetora e, para abrigar sua imagem, construíram uma capela que passou a ser conhecida como Igreja do Rosário.
No cenário das festividades, os Caboclos representam os índios que ao som de caixas de couro e sanfona reverenciam a Virgem com alegria. É a persistência do indígena que não se deixou dominar. Enfeitam-se com coletes coloridos, adornados de lantejoulas; usam cocares de penas coloridas, enfeitadas com fitas, perneiras com penas, pulseiras e brincos. Trazem consigo uma flecha de madeira para o ritmo da festa. Os Marujos representam o branco, a Esquadra Portuguesa na luta contra os Mouros. Vestem-se como marinheiros. Cantam ao som de instrumentos de corda, cavaquinhos e violões, de pandeiros, xiquexiques, flautas e caixas de couro. Seus passos são cadenciados e sugerem um movimentado combate. Os Catopês representam os negros e com o toque das caixas de couro revivem os gemidos nas senzalas. Levam tamborins, caixas de couro, xiquexiques e reco-recos. Suas roupas são capas de chita estampada, enfeitam-se com espelhos, lenços, usam capacetes enfeitados com penas. São os responsáveis por encaminhar a bandeira ao mastro, tirar a imagem de Nossa Senhora do andor e devolvê-la ao seu altar.
Há muito tempo sem ir a Montes Claros, não sei hoje, com o desenvolvimento econômico e cultural que atingiu a cidade, ainda existe a festa como era há tempos passados, quando revelava a grande religiosidade da população. Naquele tempo, isto por volta de 1950, essa festa que acontecia desde há muitos e muitos anos, constituía na festividade mais importante do lugar, com a duração, creio que de cinco dias, com danças no pátio da Igreja, festeiros, reis, rainhas acompanhados pelo povo. Vinha a solenidade do mastro e depois a procissão com o Rei e a Rainha, seguidos pelos cablocos, marujos e catopés. Eu me lembro de Leonel Beirão, fantasiado de índio, todo imponente, convencido do seu papel, á frente dos caboclos. Tudo era belo, contagiante.. . Não sei se ainda acontece em Montes Claros ou em outros lugares do Estado ou do país, com tamanho conteúdo lendário, num testemunho da riqueza do patrimônio imaterial da cidade com toda sua beleza folclórica.

(José Prates, 87 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Atualmente, é um dos diretores do Sindicato da Classe)

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Mensagem N°78321
De: José Ponciano Neto Data: Terça 15/7/2014 13:16:11
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Velho Chico minguado à espera das chuvas e gestão.
A baixa vazão do Rio São Francisco vem comprometendo o transporte, turismo e a economia das principais cidades ribeirinhas.
Com diminuição da vazão de defluência na Usina hidrelétrica de Três Marias os problemas estão cada dia mais agravantes.
Ontem 14/07 tive de mudar todo o planejamento da minha viagem à Urucuia-MG para levantamento de fontes poluidoras da sua Bacia Hidrográfica.
Tivemos a informação que as balsas iriam voltar a transportar, mas, ao chegar a São Francisco-MG, tudo pronto para a balsa começar suas travessias (depois de dias paradas); carros e caminhões já posicionando para o embarque, a operação foi abortada pela Marinha.
Grandes bancos de arreias foram dragados para abertura de canais de acesso às margens. Porém, segundo a Marinha, nos locais de embarque e desembarques as profundidades não ofereciam segurança. A situação revoltou uma turista que queria retornar a Brasília-DF, ela teve de fazer uma volta de 250 quilômetros – passando por Pedras de Maria da Cruz-MG – para retomar a estrada de Urucuia do outro lado do rio.
Apesar de muitas Praias, a qualidade da água não estimula os banhistas, temem algum tipo de doença; segundo um pescador o cheiro da água não agrada muito.
A economia também é afetada pela baixa vazão. A produção de bananas da Fazenda Tamóios (Cros) está sendo escoada através das chalanas ( meio de transporte fluvial ) até a outra margem do rio para os caminhões à espera.
Portanto, quem pretende ir para Arinos, Urucuia ou Pintópolis passando por São Francisco não tem como; as opções são por São Romão-MG ou Pedras de Maria da Cruz/ Januária – quilômetros a mais.
A Situação não vai mudar. Em recente palestra proferida pelo Giovanni Lipo, gerente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), as restrições hidráulicas e operacionais são necessárias neste período critico de estiagem prolongada para não comprometer o a distribuição de energia conforme o relatório de analises da operação de Três Marias (UH).
A cidade de Pirapora-MG já está bombeando água do meio da calha do rio, conseqüência do baixo nível que não atinge o canal de captação por gravidade.
Apesar que a baixa de vazão do “Velho Chico” está comprometendo o seu comportamento hídrico e biótico; para os especialistas em geração de energia, não há outras opções e, que um possível apagão de energia pode comprometer a distribuição de água potável das Companhias de Saneamento, o funcionamento dos hospitais e a operação das Indústrias.
Atualmente, várias Usinas Hidrelétricas - UH estão sendo construídas, entre elas: Santo Antonio, Jirau e Belo Monte - novos Parques Eólicos estão surgindo e outras tecnologias de energia aquáticas ( mareomotriz) e a Biomassa vão avançando.
Mas, neste momento já é hora de reunir representantes dos irrigantes, balsas, CEMIG, ONS, da SETOP – Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, SEPLAG – Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, SEMAD- Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; os Ministérios de Agricultura, pecuária e Abastecimento, Meio Ambiente, o IBAMA, o Ministério de Minas e Energia e o Ministério de Transportes. Todos para tratar de soluções para a mobilidade no Norte de Minas.
Para terem uma idéia em Minas Novas-MG tem uma ponte enorme ( já pronta) sobre o Rio Araçuaí que, “Não sai de lugar algum e vai para lugar nenhum”.
É a evidência do desperdiço. Enquanto isso, falta uma ponte sobre o Rio São Francisco para encurtar a distância entre o extremo do Norte de Minas a Brasília – DF.
“O mandacaru florando, as mangueiras com flores e mangas maduras, cobras e as aranhas se migrando”. Sei não! Parece-me que São Pedro vai ajudar o São Francisco mais cedo.
(*) José Ponciano Neto é Conselheiro do COPAM e Técnico em Meio Ambiente e Recursos Hídricos.

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Mensagem N°78320
De: alvany oliveira Data: Segunda 14/7/2014 16:10:37
Cidade: Montes Claros

Na madrugada de hoje, 13Jul, por volta das 03h, a Polícia Militar registrou um acidente de trânsito que vitimou fatalmente uma mulher de 20 anos e deixou outras duas pessoas feridas, na av. Geraldo Athayde, no bairro Vila João Gordo. (...)
estavam vindo do parque de exposições,moravam no bairro são judas tadeu,a vítima fatal,talita fialho trabalhava num quiosque de água de côco no montes claros shopping center!Há 2 meses atrás,perdera um bebê de 4 meses de gestação!uma menina!o namorado está se recuperando,a moça q também s machucou é minha sobrinha,gláucia Daniela,funcionária da santa casa! mas não acredito nas leis brasileiras,por isso deixo aqui minha indignação,quem bebe e pega um carro e sai por aí,assume o risco de matar com certeza!!!

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Mensagem N°78319
De: Manoel Hygino Data: Segunda 14/7/2014 16:08:55
Cidade: Belo Horizonte

A diária da prisão

Manoel Hygino - Hoje em Dia

O Brasil depois da Copa: o que será? Poderá uma competição esportiva internacional contribuir para mudanças fundamentais na vida do país e das pessoas? Fala-se no legado. Como será? Ficaremos apenas com estádios de custos altíssimos para disputas locais...ou, quem sabe, servir para jogos de várzea. Afinal, a imensidão de recursos públicos - ou seja, de cada brasileiro - terá resultado prático e bom para a gente ou restará como uma lição a ser deplorada?
Enquanto se desenrolava a Copa, muito aconteceu além do desabamento do viaduto Batalha dos Guararapes, em Belo Horizonte, e da agressão de um jogador colombiano a colega profissional do Brasil, astro da equipe. Enquanto a bola rolava, uma agência bancária em Francisco Dumont, norte de Minas, foi atacada por ladrões e roubada. Uma semana antes, explodiram um caixa eletrônico na mesma pequena e pacata cidade, chamada Conceição do Barreiro antigamente.
Daniel Marques, leitor de Virginópolis, alertava, há poucos dias, para a elevação das taxas de homicídios no país. Já em 2012, o número de mortos foi de 56.337, cinco vezes superior a apenas um ano de guerra no Iraque. E a estatística continua crescendo, enquanto o governo insiste em ser bonzinho com os que roubam, que matam, com os que não trabalham, não estudam, nada produzem.
Recentemente, o juiz de Direito Isaías Caldeira, de Montes Claros, bravo defensor das boas causas, advertia para o clima criado entre nós. Há "uma nova forma de aposentadoria precoce, através dos programas assistenciais, pois quem é inserido em tais bolsas ali permanece, sem previsão de mudanças, no gozo do ócio, sob sustento dos impostos dos que trabalham e recolhem aos cofres públicos, para o proselitismo caridoso dos mandatários ocasionais".
Enquanto isso, avultam a violência e o desrespeito a pessoas e patrimônios. O sistema prisional exibe péssimas condições, como opinou, a sua vez, o juiz de Direito de Execuções Penais de Governador Valadares, Thiago Colnago Cabral. É o que sabemos. Já em 2012, o país contava com 548.003 presos, para 310.687 vagas.
O Brasil parece privilegiar os ociosos, os viciados, os marginais, os criminosos enfim.
Suas famílias recebem benefícios e a própria proliferação da espécie é fonte pecuniária.
Os homens abandonam o trabalho e, com o dinheiro recebido da Bolsa, apelam para o álcool ou coisa pior. Recurso mensal chega do Tesouro, mesmo nas áreas rurais.
Uma verdade se diga, porque permanece como lição da Copa: é preciso mudar, mas - antes e acima de tudo - mudar o que? Para quê? Como? Quando? No caso do sistema prisional, é bom conhecer o que a Holanda está fazendo. Decidiu seguir a Dinamarca e a Alemanha ao impor a seus presidiários o pagamento de 16 euros (R$50) por dia atrás das grades.
O objetivo é obrigar o criminoso a assumir o custo de seus atos delituosos e poupar. O preso tem de entender que faz parte da sociedade e, se comente um delito, tem obrigação de contribuir para custear o ônus que provoca. Que seus atos não sejam pagos, do ponto de vista econômico, apenas pelo resto do cidadãos, advertiu o Ministério da Justiça holandês. No Brasil, o custo mensal de um preso é de R$1800, segundo o Ministério da Justiça.

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Mensagem N°78318
De: Afonso Data: Segunda 14/7/2014 15:58:24
Cidade: M. Claros

Sobre a nota da PM relativa a ocorrência no cemitério, nesta manhã: a vítima de 26 anos, com histórico de ocorrências policiais, passou a morar em casa de parentes, perto dos cemitérios na parte sul de M. Claros. Hoje, este rapaz foi localizado por desafeto, encarregado de sua morte, de sua execução. Levou os primeiros tiros e refugiou-se no cemitério, pulando o muro e recebendo tiros. Foi recolhido do outro lado, em estado muito grave e levado a hospital.

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Mensagem N°78317
De: Carlos Alencar Data: Segunda 14/7/2014 14:03:15
Cidade: Montes Claros/MG

Eu queria deixar a minha indignação para com a gerencia do Parque da Lapa Grande, que fez a divulgação da abertura do parque, contudo, não providenciou a estrutura necessária para acolher os visitantes. Fui constrangido ao chegar na entrada e ser proibido de entrar no parque, pelos funcionários, com a informação de que o parque não comportava mais do que duas equipes de no máximo sete pessoas cada. (...)
Em complemento e para retificação ao relato da Mensagem 78310 informo que também estive no Parque da Lapa Grande ontem, domingo 13/07, com esposa e dois amigos. É importante ressaltar que antes de irmos procuramos nos informar do horário de funcionamento, como chegar, forma da visitação, etc. Chegamos pouco depois da abertura do Parque (08h30) e fomos muito bem recebidos por todos os guias. Logo no inicio assistimos a uma pequena palestra sobre o Parque e as regras de visitação. Em seguida, em um grupo de 15 pessoas fomos visitar o Boqueirão da Nascente, passeio que durou 1h30. Ao retornar para sede, vimos que muitas pessoas chegaram para conhecer o Parque, sendo que há um limite de 100 pessoas por turno (manhã e tarde). Nesse momento houve certa desorganização, face a necessidade do uso de perneira para fazer os passeios (evitar acidentes com cobras), pois não havia em quantidade suficiente para todos. Em função disso, creio que a administração resolveu fechar a entrada de novos visitantes para evitar uma lotação além da capacidade. Tivemos que esperar um grupo fazer o passeio que já havíamos feito, para em seguida utilizar a perneira no nosso segundo passeio. Após a espera fomos até a Lapa Grande e terminamos a visita às 13h00, sem maiores problemas. Na minha visão o que precisa melhorar é o acesso, que apesar das placas de sinalização existentes, ainda são poucas. Acredito, também, que possa ser instalada uma lanchonete/ restaurante para os visitantes privilegiando a culinária da região, semelhante ao que acontece na feira da agricultura familiar na Exposição. Conforme informação dos guias, mais trilhas estão sendo estruturadas para aumentar as opções existentes de passeios no Parque. Enfim, foi um ótimo passeio e gostaria de registrar o nosso agradecimento a todos os guias, sobretudo Narciso e Hélio, que nos conduziram durante o passeio. Obrigado.

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Mensagem N°78316
De: Arnaldo Data: Segunda 14/7/2014 10:54:01
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Provocaçao dos brasileiros aos "hermanos", ontem depois do jogo, aqui no Rio:

"Argentina me diz como se sente, ver de longe cinco estrelas a brilhar. Te juro ainda que os anos passem, você nunca vai me alcançar. Cinco Copas só eu tenho, e sem trapacear, mi `papa` não se dopou para jogar. Uma coisa a mais te digo, para nunca se esquecer: o Pelé tem mais Copas que você".

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Mensagem N°78315
De: leitor Data: Segunda 14/7/2014 10:50:04
Cidade: Monntes Claros

Faleceu nesta manhã e sera sepultada hoje a tarde Maria Vasconcelos Câmara "Lica Vasconcelos" pessoas muito conhecida e estimada em nossa cidade, o velorio sera na Santa Casa.

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