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Mensagem: Oi, Wanderlino Gostei muito da história do Bodão, tivemos uma parecida na Fazenda Alvorada, em Capitão Eneas . Em 1980 a compramos do Sebastião Mateus,e fiquei muito alegre porque era próxima do ´Canadá´ do meu pai Lúcio Ramos, na outra margem do Rio Verde. Hernani tinha se aposentado e foi convidado para o BNCC de Brasília. Então me dispus a organizar a chácara e reformar a pequena séde, ajudada por Papai. O encarregado era o compadre Jacinto,que também delegou suas tarefas à comadre Terezinha,porque apreciava uns goles que lhe tiravam a disposição. Ela tirava leite,tangia e verificava o gado. Era excelente cavaleira, usava um chapeu igual ao do Lampião. Mas quem me trazia as novidades era o Jacinto,às vezes com grandes ´arrodeios´. Um dia anunciou que deveríamos devolver o cavalo inteiro que tinha vindo de Salinas. -Jacinto, seria uma desfeita. O compare de lá ia por reparo. -Mas nós num vai ter outro jeito, não senhora. -Porque ? -Porque ele está com as égua já tem quase um mês, e não mostrou uma gota de entusiasmo com elas... No fundo da chácara tinha um tamarindeiro imenso,e certa manhã acordei com um escândalo horroroso. A mula Catita, que puxava o carroção, estava deitada de costas,no pó, sacudindo as pernas, zurrando e relinchando sem parar. -Mas o que é isso, Jacinto ? Ah, dona Iara, nós esqueceu ela no pasto com o cavalo inteiro, e agora ela VICIOU.. Papai mandou tirar sementes de laranja lima, socar no pilão e dar à mulinha. Só assim ela se acalmou...
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