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Mensagem: O 777 que soverteu Manoel Hygino - Hoje em Dia O que se conhece é pouco, mas é tudo. Um enorme avião no Oriente distante levantou vôo de Kuala Lumpur, capital da Malásia, e simplesmente sumiu. Soverteu, como diziam os meus amigos da roça. Por mais diligências que se tomassem, usando as técnicas mais avançadas para localização da aeronave, em terra e mar, nenhuma pista concreta. O engenheiro Fernando Guedes, estudioso de problemas assim intricados, e o médico Marco Aurélio Baggio, psiquiatra, costumam ver mais longe do que os demais seres pensantes. O segundo advinha: “O Boeing, de 63 metros de envergadura e de comprimento, 297 toneladas, é um objeto grande, mas não tão enorme que não pudesse, como foi de fato, tragado por um objeto extraterrestre e capturado”. Foi, além do mais, um prejuízo imenso. Duzentos e cinquenta milhões de dólares, embora o mais grave deva ser o medo que as pessoas possam ter, a partir de agora, de voar naquela região tão cheia de mistério. Marco Aurélio tem, também, outra ideia mágica: juntar centenas de maus brasileiros, despiciendos e descartáveis, abrigá-los numa dessas naus voadoras e encaminhá-los à abdução. A abdução é uma pista, que inúmeras pessoas podem não querer aceitar, mas que não se desprezará. Todas as formas de busca estão sendo utilizadas, sem nenhum rumo alentador. Nada no céu, nada no mar, nada em terra. Mas o 777 da Malaysia Airlines existiu, fazia um vôo para a China, a partir de Kuala Lumpur, e desapareceu misteriosamente. Baggio vai além: “Como cosmólogo amador, sei que os alienígenas são extraterrestres, pairando em ainda incognoscível dimensão cósmica. Suspeito, contudo, que não são extragalácticas, por serem as distâncias muito longas”. O médico não tem esperança: Ave elegante, ultratecnologia aviônica da Boeing, o 777 merece tratamento especial neste momento, todo rigor nas investigações, mas não se tem encontrado senão um ou outro lixo oceânico. A explicação é clara: “Nossos parceiros alienígenas, sabe-se lá porque, aparecem súbito, fazem das suas e somem. Levam consigo aquilo que lhes interessa e, uma prestidigitação espacial, torna transparentes as coisas abduzidas. Isso é lá uma propriedade especial, típica deles. São mágicos em graus superlativos”. O avião sumiu, não deve reaparecer jamais. As autoridades militares e pesquisadores dos céus nos Estados Unidos não acreditam, ou fazem de conta que não acreditam, na existência e em aventuras fantásticas dos alienígenas. Há arquivos inteiros sobre o assunto, mas Tio Sam não se abre, até porque pode não ser conveniente. Desta vez, foram 239 os desaparecidos, os abduzidos no Oriente, em 12 de março. A mídia internacional, no dia seguinte, emitiu a hipótese de o vôo MH-370 ter sido alvo de sequestro por forças cósmicas desconhecidas. É a hipótese que prevalece.
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