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Mensagem: Algumas considerações sobre os tremores de hoje: O que há de concreto, considerando pesquisas realizadas e divulgadas oficialmente é que estamos sobre uma falha geológica de aproximadamente 3,5km de extensão por 1,5 a 2km de profundidade. Nas áreas de falhas ou falhamento é comum ocorrer a acomodação das placas do solo (o que não é o mesmo de placas tectônicas), o que gera os sismos e consequentemente os abalos. Ainda segundo relatório, o epicentro desses tremores em grande maioria se localiza na região do Bairro Vila Atlântica, próximo ao Parque da Lapa Grande (área rica em espeleotemas), daí os moradores dessa região perceberem com maior intensidade os tremores. Todavia as autoridades deveriam se manifestar, uma vez que há grande recorrência e problemas das mais várias ordens subjacentes aos resultados dos tremores. Necessário se faz também construir uma base sólida de pesquisa, com auxílio de um observatório sismológico, pelas universidades da cidade, o que até agora não saiu do campo do discurso. Ainda dependemos em excesso da UnB e da USP no que concerne ao monitoramento dos dados. Obs.: Mesmo que não haja nenhum estudo técnico sobre, talvez até mesmo por interesse econômico, não se pode descartar a influência mesmo que mínima e indireta da exploração de calcário pelas pedreiras, uma vez que os sismos no caso específico de Montes Claros têm se processado em rochas cristalinas da parte superior da crosta, abaixo da camada de calcário (resultado ainda a ser confirmado por estudos mais detalhados). Tais mineradoras há décadas detonam e destroçam considerável área do solo e relevo montesclarense. Graduado em Geografia - Unimontes Pós em Meio Ambiente e Planejamento - Unimontes Acadêmico de Engenharia Florestal - UFMG.
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