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Mensagem: (...) O pior é que o esclarecimento dado à população nunca foi além de uma mímica, um dever de casa malfeito, sem compaixão pelo medo que o esgarçar repetido da terra provoca. Estamos sós em nossa aflição de cada dia. Nome: É exatamente o que sinto. Estou completamente só com minha aflição. Sei que devo correr para o meio da rua, por notícias de terremotos no Japão, no Chile, na cochichina. Aqui, em minha terra natal, onde resido, jamais tive orientação. Sou professora, nunca recebi instrução alguma para treinamento de alunos. Vi muitos bares serem fechados após a tragédia do Sul. Trabalho na Escola Normal, onde apenas uma escada, estreita para tanta gente no andar superior, é único caminho de entrada e saída. E nada foi dito também: terremoto, fogo, queda de raio, pânico! O que fazer? Jogar os alunos pela janela e pular atrás? Estou, realmente, sozinha
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