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Mensagem: No Chile, na capital Santiago, palco dos piores terremotos de que se tem notícia, daqueles que levam a agulha do sismógrafo ao limite máximo, no Chile todos os moradores são treinados para a ocorrência frequente de terremotos. Manter a calma é o principal item. Pois bem, em Santiago, na área central, os prédios são historicamente baixos, com cerca de 5,6 andares. Prédios mais altos, poucos, em áreas novas, seguem tecnologia japonesa, erguidos sobre molas, digamos, e estabbilizados por pêndulos. Os trens, em linhas suspensas, são projetados para resistir abalos consideráveis. A técnica das linhas é apurada, e cara. Quem andar pelo centro lá, verá vestigios do pior terremoto dos tempos modernos, no começo dos anos 60. Visitem as colunatas arreadas do jornal El Mercúrio. Digo, para pedir: está na hora de M. Claros examinar responsavelmente o licenciamento de grandes espigões, como passou a ocorrer em tempos recentes. Falam até em prédios autorizados de 30 andares, nas nossas ruas estreitas e já saturadas. Falam também em construções grandes, sem vigamentos projetados para resistir a sismos, pequenos e médios. É só um cuidado que devemos tomar. Nada que provoque alarme. Prudência apenas.
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