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Mensagem: (...)É possível enxergar com os olhos da alma os escravos levando em liteiras, o barão e a sua corte, por trilha sinuosa, cheia de obstáculos, perigosa, muito mais perigosa do que nos dias atuais. Podem-se encontrar no percurso até os espectros dos escravos mortos na difícil tarefa de calçamento da trilha, muitos carregando pedras nas costas sob os estalos das chibatas. Deduz-se que a trilha do Barão é marcada pelo sofrimento. Supõem-se, escravos sem conta morreram ali para satisfazer os caprichos e os desejos do barão por mais comodidade. A mais ou menos um quarto da trilha, indo da cidade para o interior, se pode encontrar a Gruta do Quebra Coco, onde os escravos fugitivos se homiziavam. É uma gruta grande, linda. Quem passa nem desconfia da existência dela. Ali, muitos escravos viveram a liberdade. Só quem conhecia o lugar encontra a entrada coberta de mato. Dizem, há lá uma arca cheinha de diamantes enterrada pelos escravos.(...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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