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Mensagem: Direitos humanos Parece brincadeira, mas é verossímil. Contaram-me que um senhor, cujo nome não me foi revelado, residente em uma cidade qualquer, sentindo a presença de um ladrão em sua residência, telefonou para a Polícia e informou o fato. Na outra ponta da linha, alguém respondeu: “No momento não temos uma viatura disponível, mas está anotado e vamos providenciar”. Os movimentos no interior da casa continuaram. Passado mais de meia hora ele ligou novamente. Responderam: “Aguarde só um momentinho, que vamos atender”. Uma hora depois ele ligou: “Não precisam vir. Eu matei o ladrão”. Em menos de dez minutos as sirenes foram ouvidas e duas viaturas já estavam na porta de sua casa. A televisão chegou primeiro, e um batalhão de repórteres, para noticiarem o fato. Membros atuantes dos “Direitos Humanos” acorreram logo em seguida, para o indispensável protesto. O cidadão honesto, em sua residência, abriu a porta e declarou: “Não se preocupem, o ladrão furtou o que quis e foi embora. Não matei ninguém, mesmo porque não posso possuir uma arma, nem mesmo para a defesa de minha casa e de minha família”. As pessoas honestas e trabalhadoras estão enclausuradas em suas casas, cercadas por muros, sem direito de manter, por um segundo, a porta aberta. A Lei desarmou o cidadão honesto, mas não desarmou o bandido. Recebi, por e-mail, testemunho da lavra do desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima, repassado pelo meu filho Petrônio Júnior, que lhe foi encaminhado pelo Gustavo Sousa com esta recomendação: “Olha ai, este desembargador é da sua terra, achei ótima a história, mande pro seu pai.” “Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claros, norte de Minas Gerais, em 1993, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A polícia prendia, eu tinha de soltá-los. Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em cela separada dos presos maiores. Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me à imprensa nacional, à corregedoria de justiça e até à ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha solução. Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz. Pernas para que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e... os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”. Tenho uma sugestão ao professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, à Ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis defensores dos direitos humanos no Brasil. Criemos o programa social ´Adote um Preso´. Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam, filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda”.
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