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Mensagem: Adorei o texto de Alberto Sena, “Confesso, em BH vivi” e achei sua história um pouco parecida com a minha. Copiando, “Confesso, em Montes Claros vivi e viverei”. Vamos voltar no tempo, apenas para lembrar das origens: Rua Correa Machado, Zé Côco, Nilsinho, Frigorífico Otoni, Cine Ipiranga, Praça de Esportes, Escola Normal, Bonga, Jacó, Sangento Conka, Rio do Carrapato, Waldir Sena, Igreja dos Morrinhos (onde fiz minha primeira comunhão), Oswaldo Antunes, Dércio Gonçalves, Theodomiro Paulino, Café Galo, Mercado Municipal... São algumas pequenas grandes coisas maravilhosas que não deixaram eu me afastar de Montes Claros, apesar do progresso que a transformou em cidade-metrópole. Conheço quase todos os continentes, inclusive a maravilhosa Grão Mogol, com sua beleza natural e cultura alucinante, mas o grande amor que sinto por Montes Claros a transforma em única para mim e fez com que eu me adaptasse a esta realidade, preservando minha qualidade de vida, além de contribuir para o seu progresso. Ainda tenho uma turma de amigos, agora já sessentões, denominada “A Diretoria”, que se encontra todos os sábados no Eskema Quente para jogar conversa fora e fofocar sobre a vida alheia. Tiro um cochilo todos os dias no horário do almoço, jogo tênis e frequento a academia 2 vezes por semana, do meu trabalho à minha casa gasto exatos 15 minutos. Trabalho aproximadamente 10 horas por dia, mas encontro tempo farto para cuidar da minha pobre cultura através dos livros. No final da semana, nunca esqueço do frango caipira, da dobradinha, rabada, arroz com pequi, cachaça e outras delícias mais, como diz o meu amigo Augusto Bala, “tudo moderadamente”. Bem-vindo, Alberto, de volta ao norte de Minas. Do norte vieste e ao norte retornas.
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