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Mensagem: O barulho incomodativo voltou José Prates Há mais ou menos seis meses, este Mural sem ferir quem quer que seja, mas, sempre reclamando providências do poder público, desenvolveu uma campanha séria contra o barulho perturbador que tanto incomoda aos habitantes que nada podem fazer para impedi-lo. É um barulho que vem de carros de sons, festas ao ar livre, etc. um crime praticado contra a sociedade indefesa. No moc.com o povo falou livremente através de mensagens publicadas; artigos foram escritos e o grito popular correu mundo, levado pela internet. A opinião pública foi formada e pesou no ombro das autoridades responsáveis, fazendo-as refletirem no que estava sendo reclamado. Primeiro veio a Patrulha do Silencio anunciada pelo Prefeito Municipal, que a ninguém convenceu. Uma espécie de “cala-boca” que nada fez. As reclamações continuaram mais freqüentes e mais vigorosas. Todos sabiam que as providencias cabiam à polícia por se tratar de um desrespeito à lei e agressão ao cidadão, portanto, um caso de ação pública. Entretanto, ao que nos parece, a Polícia para entrar em ação no que lhe é pertinente, como coibir abusos prejudiciais ao meio ambiente e punir agressões ao individuo, aguardava um sinal das autoridades municipais, o que estava demorando a acontecer. Pois, bem. Naquela ocasião, há mais ou menos seis meses passados, a autoridade municipal, naturalmente pressionada pelo clamor publico começou a agir e o barulho cessou por algum tempo, fazendo desaparecer as reclamações populares. Agora, porem, as reclamações voltam com intensidade porque o barulho voltou, também, com intensidade, dando-nos a impressão de que as autoridades responsáveis pela repressão a essa pratica nociva ao sossego e repouso do cidadão, afrouxaram ou paralisaram a repressão, permitindo que o barulho voltasse, prejudicando o repouso do trabalhador. Está claro que as reclamações voltaram porque o barulho incomodativo voltou e se voltou é porque encontrou condições favoráveis para isso. Pois, então, é necessária que volte, também, a ação das autoridades municipais e policiais para fazer cessar essa prática nociva á população trabalhadora. Isto é o que aguarda o cidadão montesclarense. (José Prates, 87 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)
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