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Mensagem: Em farmácia da cidade, fui atendido por bela morena, com quem brinquei, chamando-a por Jacqueline Kennedy. A distância entre os seus olhos vivos autorizava a comparação, lisonjeira. Doce, agradeceu - não sabia quem foi Jacqueline. Do marido, o presidente Kennedy, tinha ligeira idéia. Ignorava que havia sido morto, como ocupante do cargo mais poderoso do mundo, o que o colocou no patamar histórico de outro histórico presidente dos EUA, Lincoln, também assassinado no exercicio da presidência. Desconhecia também o bloqueio naval a Cuba, na crise dos mísseis que quase nos levou aos ares, com milhares de ogivas atômicas apontadas mutuamente entre o oriente e o ocidente. Enfim, a bela, atenciosa e inteligente moça da farmácia não tinha conhecimento de momentos importantes da história universal recente. Mas já ´fechou´ o segundo grau, o que aponta para o nível mambembe do nosso aprendizado, infelizmente, aprendizado que não por acaso é contemporâneo das noites de Big Brother... Pelas explicações que ouviu, agradeceu - e ficou de ver um filme. Conta os momentos dramáticos de quando os arsenais atômicos estiveram a ponto de serem disparados, no que poderia ser a extinção da humanidade. No filme, assessor de Kennedy, quando constata que a aurora vinha surgindo, em meio a tanto risco e ameaças de lado a lado, apanha no Salão Oval da Casa Branca, da mesa do presidente, a frase esculpida em madeira com os dizeres que estes dias empolgaram o mural - ´Meu Deus! Teu mar é tão imenso, e o meu barco é tão pequeno´. A frase, melhor do que tudo, resumiu aquelas horas dramáticas, ainda tão perto de nós.
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