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Mensagem: A luta de um menino pobre - José Prates - No meu tempo de criança, vivido na pequena Jacarací, no alto sertão baiano, quando eu tinha oportunidade, ficava olhando embevecido, “seu” Mozart, o Prefeito, em sua mesa de trabalho, dedilhando o teclado da maquina de escrever, fazendo aquele “tac, tac. tac”, compassado que me fazia sonhar com o dia em que me fosse dado o prazer de fazer isso. Maquina de escrever era coisa de luxo e chegar a ela era pra pouca gente. Nesse tempo, com onze anos de idade, eu aprendia telegrafia com meu primo João Guimarães, apelidado de Mulatinho, que era o Agente Postal.(Clique aqui para ler todo o comentário na seção Colunistas)
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