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Mensagem: Cidade sem lei. Abasteço o carro num posto de gasolina na Avenida Geraldo Ataíde. Do outro lado do posto, há uma igreja. Na frente da igreja, há um carro preto, estaconado, com possantes alto-falantes sobre o teto. Deste carro sai um som no volume máximo, o que se repete sempre, como disse o frentista que me atende. Seria absurdo, típico de uma cidade sem lei, se não fosse o agravante: na esquina, a 30 metros, fica o segundo maior hospital da região, o Sao Lucas. O frentista disse que é costume, normal, este carro ficar lá, com o volume máximo aberto. Pobres doentes, que não podem se levantar. E fugir... Como farei agora, quando a temperatura é de 37 graus e a umidade do ar registra 11%, caracterizando estado de emergência. É o fim dos tempos. O pior é que as autoridades não se movem e (...).
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