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Mensagem: (...) O sistema eleitoral brasileiro fez do que seria um dia festivo, aquele do pleito, num quase luto, tudo em face do excesso normativo em vigor, na busca de um voto livre de toda e qualquer peia capaz de imprimir a marca do servilismo ou da sujeição ao poder político ou econômico. Um dia monástico, sem manifestações de eleitores, sem alegria, num silêncio sepulcral, de uma gravidade análoga à uma sexta-feira da paixão, onde o sacrificado é o direito de expressão política, no culto ao mundo ideal, do dever ser , enquanto a tempestade de realidade política destelha a mansão da hipocrisia nacional.Erra-se no diagnóstico e no prognóstico. Os labirintos que conduzem aos porões onde a práxis política habita, dispensam , na luta pelo Poder, trinta legiões ou armadas heróicas, trocando os velhos métodos pela orgia dos financiamentos escusos e a propaganda enganosa, onde aquele que mentir melhor será o vencedor. Sem a espada de um Perseu moderno capaz de decapitar essa Medusa, ou de um espelho que mostre sua face disforme, ausentes as luzes da moral e da ética, nesses porões silenciosos onde se ajustam as campanhas, ouve-se o tilintar das moedas, entre sussurros de políticos e mercadores do poder (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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