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Mensagem: (...) Ela está ali, em pé, sorridente, atendendo ao chamado para receber o diploma de médica que conquistou com brilho. E eu presente, tomado pela emoção, com as lágrimas ameaçando a descer pela face. Por quê? Porque a menina que eu vi ao nascer e conosco está até agora, tem a mim como seu avô e eu a tenho e amo como neta. É da família e está na família que se tornou mais bela com a chegada de uma médica que abrilhantou seu quadro familiar. É emocionante, sem dúvida. A emoção foi trazida pelo filme projetado agora em nossa mente, mostrando o desenrolar da vida dessa menina, conosco sempre presente com nosso afeto e nosso amor. Não consigo, ainda, vê-la médica, clinicando, salvando vidas. Eu ainda a vejo criança, deitada no meu ombro, fazendo-me caminhar para lá e para cá na sala grande, para fazê-la dormir. É médica, sim, eu sei. Mas, na minha mente continua aquela menina, sem mudar nada, aquela menina que precisa do meu ombro para dormir. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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