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Mensagem: (...) Só para se ter uma ideia do quanto de água a mineradora precisará, com base na comparação feita por Alexandre Gonçalves, da Comissão Pastoral da Terra, “a cidade de Montes Claros, com mais de 400 mil habitantes, consome anualmente cerca de 30 milhões de metros cúbicos de água”. A SAM precisará de 50 milhões de metros cúbicos de água por ano. Na audiência pública realizada em 9 de abril de 2014, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte, por solicitação do deputado Rogério Correia, o promotor do Ministério Público Carlos Eduardo ferreira Pinto pediu “a suspeição do licenciamento ambiental” da SAM porque teria visto “falhas que ensejam a suspeição do documento”. Houve, também, na ocasião da audiência pública o pedido de instauração de um Inquérito Civil Público (ICP) para “investigar a legalidade da implantação do mineroduto”. Os proprietários das terras terão compensação financeira, mas as imediações de onde passarão os canos da empresa terão restrições de uso. Alguns itens da apresentação do projeto, embora tenham sido explicados por Geraldo Magela, Gizelle e Alessandra, ainda dão margem para indagações. Um deles é quanto ao fato por eles constatado sobre o teor baixo do minério de ferro (20%). A pergunta é: o que move de fato uma empresa de controle chinês a investir tão alto (cerca de R$ 9 bilhões/ dólar atual) a construir um mineroduto de tamanha extensão, movimentar mundos (terras) e fundos e ainda achar que obterá lucro? (Continua) (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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