Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: Com relação à mensagem 79049, da Assessoria de Comunicação do SAMU, pergunto se uma jovem que tem uma convulsão, cai, bate a cabeça na quina de um degrau de escada, sofrendo um profundo corte na cabeça, com intenso sangramento e desmaio, não é urgência ou emergência. E com base em que o médico, do outro lado da linha telefônica, após fazer meia dúzia de perguntas, pode diagnosticar a gravidade da lesão? E ainda que não houvesse ambulância disponível, o que ainda tenho dúvidas, não poderia o médico orientar quanto aos devidos cuidados com a paciente até que se providenciasse o socorro? Nem vou questionar quanto à suspeita de que poderia ser um trote, pois essa argumentação da assessora de comunicação não foi nada ético, diante de um fato real, de certa gravidade, e que não houve por parte do SAMU o devido interesse em lhe dar a atenção merecida, até mesmo retornando a ligação, pois se tratava de um telefone residencial, ou usar de outros meios para certificar se seria trote ou não. Cuidado, SAMU. No futuro, em outra circunstâncias semelhante com outra pessoa, pode vir ocorrer um óbito. E aí, o que vão alegar? Que pensaram ser um trote?

Preencha os campos abaixo