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Mensagem: Hoje, no horário de almoço, minha filha teve uma convulsão, caiu e bateu a cabeça na quina de um degrau de escada aqui em casa. Desmaiou e a cabeça sangrou. Um profundo corte. Liguei para o SAMU e a ligação foi transferida para um médico que fez meia dúzias de perguntas e terminou o contato com uma frase inaudível que terminou com a palavra hospital. Achei que em minutos pararia uma ambulância do SAMU na porta de casa para levar minha filha a um hospital. Quase meia hora depois, nada de ambulância, eu tornei a ligar para o SAMU, e o mesmo médico disse: ´Eu te falei que não tinha ambulância disponível´. Se ele falou isso, eu no meu desespero de pai não ouvi, pois ele não foi claro. Fez muitas perguntas e na hora de dizer que não havia ambulância, poderia ter sido mais incisivo. Liguei para o Corpo de Bombeiros e também não havia ambulância disponível. Tive que levar minha filha ao hospital pelos meus próprios meios.(...) Bom dia! O SAMU Macro Norte Lamenta, sinceramente, o ocorrido e esclarece que em alguns horários, devido ao grande número de chamados, as unidades são todas empenhadas ou ficam com as macas retidas nos hospitais , dificultando o atendimento a todos que precisam dos seus serviços. Infelizmente, em muitos casos, nem sempre configuram urgência ou emergência e o solicitante poderia sim ir por meios próprios ao hospital ou centro de saúde, ocupando uma unidade que poderia ser empenhada em um caso de real urgência. Além disso, 30% dos cerca de 1.500 chamados diários recebidos pela Central de Regulação também são ligações de brincadeira (trotes) e alguns deles bem convincentes.Tudo isso somado acaba comprometendo o atendimento do SAMU. Esperamos que sua filha esteja bem e nos colocamos sempre à disposição.
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