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Mensagem: Preservar a Serra Ibituruna que, alguns usam a “corruptela” de Mel, sem saber que na verdade, o nome usado por nós que somos montes-clarenses é, Serra do Melo ou Ibituruna. Preservar é louvável! Mas, com critérios. Mas, depois que seu sopé está literalmente desbastado por mansões e chácaras e a parte alta (no palmito) com loteamentos clandestinos sem nenhuma infra-estrutura e, poucos falam nisso. Não podemos agora pedir o tombamento somente com o sentimento oculto, sem primeiro conhecer os projetos técnicos dos empreendimentos que estão prá vir. Muitos empreendimentos (mineradoras e loteamentos) que já foram aprovados com amadorismo, hoje são responsáveis pelo desbastamento da serra. São eles os exemplos. Entendo que as autoridades que fazem parte do executivo e do legislativo irão observar que, não se pode impedir o progresso pelo fato de acharem que a parte frontal da serra irá ser afetada ou por vontade de alguns. Precisamos conversar mais com os montes-clarenses de fato para melhor discutir o tombamento da Serra do “Melo ou Ibituruna” e a ampliação do Parque Lapa Grande. Isso, para que no futuro os proprietários não fiquem engessados com seus projetos. Têm que ouvir os ambientalistas (inclusive aqueles que têm propriedade na Serra) – ouvir as autoridades técnicas e jurídicas, as partes interessadas na expansão sustentável. Não são permitidas ações precipitadas sem os dados técnicos e estudos científicos. Expansão urbana é necessária para a valorização imobiliária em todos os pontos da cidade. Quando será mesmo a abertura do Parque Lapa Grande? (*) José Ponciano Neto – Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros e da Academia Maçônica de Letras.
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