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Mensagem: Quatro pessoas da mesma família são encontradas carbonizadas no Norte de Minas - Os motivos das mortes ainda são desconhecidos e estão sendo investigados pela Polícia Civil - Rafael Passos - Os corpos de quatro pessoas da mesma família foram encontrados carbonizados na manhã desta quarta-feira, em Rio Pardo de Minas, na Região Norte do estado. A Polícia Civil está apurando a causa da morte de Antônio José da Silva Neto, da esposa dele, Edna Barbosa da Silva, e das duas filhas do casal de dois e sete anos. A família estava na casa onde morava no bairro Jardim Florestal. De acordo com o investigador Eduardo Viana, da Polícia Civil, um homem, que é parente das vítimas e o dono do imóvel, foi quem localizou os corpos em um quarto da residência que não tem janela. Ele foi até o local onde ia trabalhar no reparo de um muro. O investigador contou ainda que a família tinha mudado para Rio Pardo há cerca de 15 dias. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Montes Claros. Jornal O Tempo - Pai, mãe e filhas de 2 e 7 anos são encontrados carbonizados em Minas - Corpos estavam em um quarto; causas do fogo ainda não foram esclarecidas; caso foi descoberto por um familiar das vítimas que chegou ao imóvel - Carolina Caetano - José Vítor Camilo - Os corpos de quatro pessoas da mesma família, sendo duas crianças de 2 e 7 anos, foram encontrados carbonizados, na manhã desta quarta-feira (14), em Rio Pardo de Minas, no Norte do Estado. De acordo com as primeiras informações do agente Claudinei Neris, da Polícia Civil (PC), as vítimas estavam em um quarto que ficou totalmente destruído. O caso foi descoberto por um familiar das vítimas que chegou ao imóvel, localizado na rua São João do Paraíso, na Cidade Alta, para reformar um muro. A perícia da cidade vizinha de Taiobeiras foi acionada e fez os levantamentos iniciais, sendo que o resultado dos exames só deve ficar pronto em 30 dias. Ainda conforme a PC, ainda não se pode precisar, mas a suspeita inicial é de que tenha sido um incêndio acidental. As vítimas eram Antônio José da Silva Neto, sua mulher Edna Barbosa, e as filhas, identificadas apenas como Tamires e Taís. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico-Legal (IML) de Montes Claros, na mesma região.

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